domingo, 28 de junho de 2009

Aniversário Sacerdotal del Padre Henrique Lasuen

La comunidad del Escolasticado Regional de la Región Padre Etchecopar comparte con toda la Familia Betharranita la alegria de comemorar los 61 años de aniversario sacerdotal de su querido Patriarca Pe. Henrique Lassuen. Padre Henrique, con sus 85 años de vida, es la alegria de la comunidad del Escolasticado Regional.
A nuestro querido Patriarca muchas felicidades y que con su espírito Betharramita siga alimentando a la Iglesia de Cristo y a la Familia de Betharram.



El hermano Carlos registrando este momento de alegria...

terça-feira, 23 de junho de 2009

Dandara, um ato de amor e compromisso!!!!!!!!


Um grupo de religiosos do ISTA, tomou a iniciativa de acompanhar mais de perto a dura vida de pessoas simples que ocupam a OCUPAÇÃO DANDARA.

"A vocação da vida religiosa é estar com os mais pobres. É compromter-se de corpo e alma....Negar a essa vocação é sua perdição...."

"Nunca saberemos o que um simples sorriso pode fazer...." (Madre Teresa de Calcutá)

sábado, 20 de junho de 2009

FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!

Que los cumplas feliz! Que los cumplas feliz! Que los cumplas Victor! Que los cumplas feliz!



"Sua vida é um presente para todos nós...Que você seja muito feliz....."
Aguante Poroto!!!!!!!!!


sexta-feira, 12 de junho de 2009

TORCIDA DE DEUS - "HINCHADA DE DIOS"

A Arquidiocese de Belo Horizonte celebrou com toda Igreja a festa de Corpus Christ, com a tradicional TORCIDA DE DEUS. O acontecimento teve lugar no estadio do Mineirao de Belo Horizonte.


...Presença Betharramita....


A festa contou contou com mais de 70 mil pessoas, que coloriram o Mineirao.





Em de clima de silencio e festa o povo de Deus celebou a festa do Corpo de Cristo....







A missa foi presidida por Dom Walmor, arcebispo de Belo Horizonte e concelebrada com vários sacerdotes.


















...O povo de Deus unindo vozes e sentimentos numa só torcida....








O grito pela paz ecoou no Mineirao.






No fim da celebraçao as luzes de 70 mil velas emocionou a todos os presentes....










...Somos a Igreja do Pão do Pão repartido....

quarta-feira, 10 de junho de 2009

O Verbo se fez carne e habitou entre nós.
"Aprouve a Deus fazer-se amar, e ainda quando éramos seus inimigos, ele nos amou ao ponto de enviar-nos o seu Filho único; ele no-lo deu para que
fosse o atrativo que nos levasse ao amor divino, o
modelo que nos ensinasse as regras do amor e o meio de alcançarmos o amor divino: o Filho de Deus se fez carne”. (Manifesto do Fundador).
O Filho de Deus entrou no mundo animado pelo Espírito do seu Pai. A santíssima Trindade estava involucrada no projeto de salvação. A cada instante o Filho de Deus será a expressão do amor do seu Pai. Em Jesus Cristo, o Coração misericordioso de Deus ganhou um rosto.
Jesus á a expressão do amor de Deus pela humanidade. Ele nos ensinará a amor com o coração e com a vida; a fazer-se próximo dos demais; a perdoar... e ser capaz de morrer para si mesmo em prol do outro.
A dinâmica da encarnação do Filho de Deus possui três passos: Obediência, não fazer nada por si mesmo, senão pelo Espírito de Deus; Aniquilamento, rebaixar-se, colocar-se na altura dos excluídos, das vítimas; e por fim, a Solidariedade e Comunhão com todos.
No atuar do Homem Jesus, nos manifesta o amor de Deus para com os homens. Na sua concepção, no seu nascimento, na sua vida oculta, no seu batismo, na sua relação com os pecadores, com os pobres, nas suas predições, na sua morte e na sua ressurreição, Jesus nos revela a solidariedade de Deus para com a humanidade.
“Ao entrar no mundo, animado pelo Espírito de Deus, ficou à disposição de seus planos com referência a ele, substituindo-se às demais vítimas. Não quisestes, disse ele, nem hóstia nem oblação e me formastes um corpo... não eram do vosso agrado os holocaustos e as vítimas; eu disse então: Eis-me aqui, venho, ó Pai, executar a vossa vontade!” (Manifesto do Fundador).
O Eis-me aqui percorre toda a vida de Jesus. Está sempre disponível a realizar a vontade do Pai, numa constante atitude de obediência até a morte e uma morte de cruz (Fil. 2,8). O Eis-me aqui expressa o impulso surgido do Coração do Verbo Encarnado. É o grito de amor lançado ao Pai; é também um ato de amor em proveito de toda a humanidade.
A cruz nos faz compreender a paixão de Deus pelo homem. Baixo o aparente triunfo do orgulho, encontramos a verdadeira vitória do Amor. Amor Pascal por encima de tudo: no madeiro da Cruz, no costado transpassado; o Coração de Jesus não é somente um símbolo do sofrimento humano, concentra todo um dinamismo de amor, de entrega, de doação.
São Miguel, dizia que: “devemos ir a Deus através do amor do Verbo Encarnado”. O Coração de Deus feito homem está na pessoa de Jesus mediador da Salvação. Na cruz o filho de Deus testemunha com o próprio corpo, a sua obediência filial a Deus. Em Jesus fomos reconciliados.
Para São Miguel a experiência do Coração de Cristo nos restaura; é capaz de reproduzir vida em terreno infértil. Nos leva do pecado à graça; faz-nos filhos de Deus.
Ir. Davi, SCJ

JUNITER - 2009

Aconteceu nos dias 06 e 07 de junho em Belo Horizonte, o segundo Juniter 2009 (encontro de juniores e junioras) O encontro contou com a participaçao de diversas familias religiosas. É a vida religiosa que se reúne em clima de fraternidade para partilhar os desafios e as alegrias da vocaçao.....




Eucaristia fonte de toda vida religiosa.....






...Partilhando a vida e o chocolate.....NA VERDADE SÓ AS IRMAS LEVARAM chocolate....





Várias foram as oficinas: Votos, Vida fraterna, Missao.....











Juntos como uma só familia de consagrados (as)...








....Como sempre a alegria betharramita.......



sexta-feira, 5 de junho de 2009

Contando a historia de Israel....

Para contar a história de Israel é preciso literalmete encarnar aos personagens.....Que o digam nossos irmaos betharramitas estudantes do ISTA.......

Reflexões sobre Igreja e Modernidade de Irmao Glecimar SCJ

Uma questão de Simpatia mútua...

A relação entre a modernidade e a Igreja, antes ser marcada por uma atitude de hostilidade, deveria ser contemplada a partir de uma indiferença peculiar entre as duas partes em questão. De fato, nos primórdios do fenômeno moderno, a Igreja adota uma postura defensiva frente aos questionamentos lançados pela modernidade que, de alguma maneira tocava e ainda toca dogmas e o magistério da Santa Sé.

Com o Papa João XXIII surgem as primeiras nuances de uma Igreja aberta ao diálogo com o fenômeno moderno. No Concílio Vaticano II, percebe-se uma intelecção diferente para o fenômeno da modernidade, substituindo-se a interpretação de conceito puramente ideológico, como se concebeu pela tradição anti modernista, para uma consideração do mesmo como processo puramente histórico.
Por um lado a modernidade representa o desenvolvimento dos potenciais humanos, e por outro lado, contradições que vitimam a sociedade. É o estigma que a modernidade carrega consigo e que se reflete nas relações de convivência, tanto nas macro relações (Igreja X Modernidade), como nas micro relações (homem X homem). Entretanto, não seria pertinente colocar em xeque esse jogo de palavras, atribuindo e elevando a relação de convivência humana ao nível de macro relações?

Inegavelmente, a modernidade introduz o homem no isolamento e no subjetivismo, e desde esse último, ao secularismo. E aqui está o temor (ou a preocupação??) da Mãe Igreja. Faz-se pertinente também realçar que o secularismo é uma realidade bem mais voltada para com a instituição, de maneira que não faz menção ao fenômeno religioso propriamente dito. Não estamos para julgar, tampouco para disseminar suspeitas. Estamos para refletir e se possível agir, a exemplo de João XXIII, que pretendia em caráter pastoralista, aprofundar e estreitar os laços do diálogo.
Como dissemos acima, a suspeita e a especulação incomodam a Igreja, sobretudo quando tangem ao Depositum Fidei e a sacralidade da Sé, realidades essas secundárias ao transcendente antropológico religioso. O pluralismo das experiências religiosas e culturais são expressões típicas e legítimas da sociedade moderna. O que de fato preocupa é aquela antiga mania de se pretender a universalidade do cristianismo. Ambas vertentes possuem suas limitações, seus acertos e desacertos, assim como também ambas mantêm sua prepotência. Poderíamos nos apropriar do velho ditado: “Dois bicudos não se beijam”; contudo no pontificado de João Paulo II contemplamos uma frágua de luz para com a tentativa de compreensão mútua e aproximação entre essas duas matrizes. Refiro-me à quebra de paradigmas realizada no pontificado de João Paulo II.
Estendendo um pouco mais essa reflexão, entendemos que o futuro do cristianismo e da mensagem cristã parece não estar ameaçado pelas debilidades e traições da instituição em si, senão por sua incapacidade de informar o espírito da sua mensagem às mentes e corações contemporâneos. De alguma forma, o que inquieta e incomoda é a impressão de que a mensagem de Cristo já não nos alcança, e que mediante tal circunstância, a Igreja se posiciona de maneira ainda mais obsoleta. Que medo absurdo é esse? É tão difícil para todos nós acreditarmos que a modernidade não poderá clonar, abortar, hackear, atomizar a experiência religiosa...

Em verdade, arriscamos acreditar que a modernidade pode sim ajudar o cristianismo a desvelar suas virtudes ocultas ou outras, paralisadas. Da mesma maneira acreditamos também que a modernidade muito pode contribuir para com a difusão do espírito de Jesus Cristo. Uma verdade que se fez reconhecer em inícios do século, durante a Conferência Nacional dos Bispos em Aparecida / 2007. No número 485 do documento, percebe-se a transparente associação da Igreja aos benefícios oferecidos pela modernidade enquanto instrumento evangelizador.
“Nosso século tem sido influenciado pelos meios de comunicação social [...]”. “Colocados a serviço do Evangelho, eles oferecem a possibilidade de difundir quase sem limites o campo de audição da Palavra de Deus, fazendo chegar a Boa Nova a milhões de pessoas. A Igreja se sentiria culpada diante de Deus se não empregasse esses poderosos meios, que a inteligência humana aperfeiçoa cada vez mais. Com eles, a Igreja ‘proclama a partir dos telhados’ (cf. Mt 10,27; Lc 12,3) a mensagem de que é depositária. Neles, encontra uma versão moderna e eficaz do ‘púlpito’. Graças a eles, pode falar às multidões”.