“Amor Crucificado”
Em poucas palavras, um Amor que permitiu amar até mesmo meus inimigos declarados, não me permitiria amar e aceitar o Projeto de Cristo para minha vida? Não permitiria o Ecce Venio, o Ecce Ancilla? O Amor que Cristo me infundiu necessita primeiramente voltar para Ele e depois ao outro, nesse dinamismo sempre cíclico!
Ágape: Amor por excelência... Como a semente, que permite o abraço frio, escuro e solitário da terra. Jesus nos mostra – cravado na cruz –, como devemos submergir no mundo e na presença do próximo. Esse é o Amor que, o mundo e sua maldade, não vencerão! O Amor que consome e faz sofrer... O Amor que não se experimenta por mim, e sim diretamente na própria fonte, que é Cristo Jesus! Quantas pessoas experimentaram esse amor! E o que fizeram dele?
O que nos faz mais cristãos? Detectar a maldade do mundo e estar acima dela... Estar em Deus! Daí, nada poderá nos derrubar! Como signo desse Amor, o nosso velho, atual e Eterno amigo: O Sinal-da-cruz...
Por esse Amor, vemos em nossa vida o subir e o descer da montanha. Em outras palavras, os altos e baixos que vivemos... A vivência desse Amor não é por sua vez contraditória, não se trata de ‘picos emocionais’, senão que se trata de conhecimento de si mesmo e de nossas debilidades... Quando ágape se revelar, vivê-lo-emos com muita intensidade e, conseqüentemente, nossos desertos também se intensificarão pois, “A quem muito é dado, muito será pedido!..” Contudo, “Senhor, tu sabes tudo... Tu sabes que te amo”.
Procuremos viver com mais segurança na Misericórdia...
Amém!
Ir. Glecimar Guilherme, Scj.
"Juventude que sonha..."
"Juventude amiga..."
"Juventude que sonha..."
"Juventude amiga..."
